A good editor is a jack of all disciplines: part musician, part magician, part physician, part mathematician, this man or woman must also have a sheer love of the craft, for his or her contribution to a film will be only subliminally appreciated by the masses. How do all of these admirable and diverse traits combine to produce a cohesive motion picture? So many abstract psychological concepts fuel the basic act of splicing shots together that talking about cutting is like dancing about architecture, to coin a famously discarded movie title. Walter Murch, who has edited films by Coppola and Zinnemann, among others, tackled the impossible question "Why do cuts work?" in his essential 1995 resource In the Blink of an Eye. Few outside of Sergei Eisenstein have answered it in such a concrete, engrossing manner as Murch. The legendary filmmaker has never been one to shy away from a challenge, as his cinematic attempt at "another Oz story" or his accepting the job of constructing the aggressively non-linear The English Patient also demonstrate. '95 was a good year for Murch; the release of Anthony Minghella's The English Patient set him on course to make history by receiving Oscars for both picture and sound editing. Since then, he has, to great acclaim, retooled Orson Welles' comic noir Touch of Evil according to the forty year old notes of its deceased director, edited Minghella's The Talented Mr. Ripley, and supervised the digital remaster of his Academy Award-winning, six-track soundmix for Apocalypse Now. (If I don't mention it here, I never will: Murch coined the term "sound designer" while working on that masterpiece.) As a film school graduate and aspiring director whose favourite part of the production process is post, I was grateful for the opportunity to inundate Mr. Murch--an inspiration of mine from an early age (see my Return to Oz review)--with questions about everything under the Hollywood sun. Of the special opportunities Film Freak Central has presented me over the years, this is my most cherished. Our conversation was conducted via telephone on February 29, 2000. -Bill Chambers | ||||
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How come you didn't direct again after Return to Oz? Do you think you ever will [direct again]? I love the film, as you know. I argue with people who are inclined to compare it to The Wizard of Oz. In 1985, Back to the Future was the kind of movie that people wanted to see. Did you initiate the project?
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domingo, 18 de outubro de 2009
for me
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
A Ressaca
"Se beber não case" (Hangover 2009) é de fato uma puta comédia, fui ao cinema com meu namorado, Mariano. Ele queria ver um Romance e eu qualquer coisa que não fosse isso, mas como foi ele que me chamou ai falei " não amor é com você", mas ai ele manda " não eu também quero ver essa comédia". Acabou que fui por agradar meu namorado. Sim me ferrei, não que o filme que ele escolheu fosse ruim, aliás ele escolhei porque ele tem uma prática de escolher na duvida o que vai passar na proxima sessão. É tipo roleta russa, sem saber o que vai passar. Sobre o filme que escolhemos por acidente: É um tal de Budapeste, muito cabeça e meio confuso, porque é metalinguístico. eu fiquei puto por que passou o trailer do outro filme que eu tinha escolhido e acabei não indo. PQP! Logo na minha cara!
Mas tudo bem marquei de ir hoje no dia dessa postagem. E fui o filme é muito massa! Além de ter o ANdy Bernard do The Office (Bradley Cooper), que gosto muito!
Como sou preguiça vou passar a critica do Rapadura
O título original de “Se Beber, Não Case!” não poderia ser mais apropriado: “A Ressaca”. Misturando elementos das antigas comédias oitentistas e o neo-humor cinematográfico criado pelo cineasta Judd Apatow, o longa é uma ótima e engraçada experiência, que merece o sucesso de bilheteria que alcançou nos EUA.
Todo mundo faz algo que se arrepende quando toma um porre, seja em menor ou em maior grau. No entanto, os personagens de “Se Beber, Não Case!” levam esta afirmação para um nível completamente diferente. Dirigido por Todd Phillips (do hilário “Dias Incríveis”), o longa conta as desventuras de quatro amigos em Las Vegas antes do casamento de um deles.
O noivo, Doug (Justin Bartha), está preparado para a vida adulta e parece realmente apaixonado por sua noiva. Levando-o para sua festa de despedida estão o já casado ex-festeiro Phil (Bradley Cooper), louco para reviver seus dias de glória, e o reprimido dentista Stu (Ed Helms), completamente dominado por sua namorada megera. Além desses três há o futuro cunhado de Doug, o insano Alan (Zach Galifianakis), cuja estupidez faria Homer Simpson parecer Albert Einstein.
Hospedados em uma suíte de luxo na cidade do pecado, os quatro começam a noite de farra tomando um licor e depois... apagam completamente. Phil, Stu e Alan acordam com uma ressaca mitológica, com o quarto destruído, na companhia de um tigre e um bebê e, para piorar, sem Doug. Faltando um pouco mais de um dia para o casamento, os três saem em busca do noivo perdido, coletando pistas do que ocorreu durante a noite anterior.
Antes de qualquer coisa, “Se Beber, Não Case!” não se apresenta como um filme escrachado, mas como uma produção com situações escrachadas. A diferença é imensa, consistindo no fato de que a premissa básica do filme podia muito bem ser encaixada em um thriller ou em um suspense, mas os eventos pelos quais os personagens passam são extremamente absurdos, levando não só ao riso, mas fazendo parte da própria história da fita, quase que como uma evolução do que o trio ZAZ produzia nos anos 1980.
Aquelas figuras na tela jamais agem como se soubessem que tem a obrigação de serem engraçados, mas o riso do público vem como uma consequência natural do roteiro e das performances dos atores. Isto não é inédito, bastando lembrar que em “Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu!”, o médico vivido por Leslie Nielsen jamais se comportava de maneira histérica, mas levava o público às gargalhadas graças ao seu jeito.
A evolução está em aplicar esse efeito na história, com os personagens se surpreendendo junto ao público com os absurdos que presenciam, além destes contribuírem para o seguimento da trama. Esse tipo de humor presente em “Se Beber, Não Case!” é bem mais efetivo que aquele mais rasteiro (e ofensivo) realizado, por exemplo, pelos irmãos Wayans, que nunca tiveram - e nem terão – a sutileza e o talento para realizar um trabalho desses. Esse modo de fazer rir é extremamente mais trabalhoso, exigindo compromisso e química por parte de seus atores.
Felizmente, isso não falta no cast deste projeto. Bradley Cooper é um exemplo disso. O seu Phil, a princípio, parece ser o ser humano mais egoísta e superficial da Terra, mas o ator o interpreta como uma pessoa comum e, ao final do filme, vemos que o sujeito é bem mais profundo do que pode parecer à primeira vista, algo que o ator percebe e utiliza. Stu, que seria o elemento sério do grupo, se solta aos poucos graças à cadeia de eventos que se seguem, com o seu intérprete, Ed Helms, sabendo como mostrar tal mudança do personagem aos poucos, sem jamais forçar uma guinada artificial.
O grande destaque do elenco certamente é Zach Galifianakis, que rouba a cena com seu insano Alan. O mais engraçado nesse personagem é sua aparente falta de malícia, parecendo que suas ações estúpidas são motivadas apenas por sua burrice, tornando-o, em certo ponto, até inocente. Por sua vez, o Doug de Justin Bartha, aparece pouco, servindo mais como o MacGuffin do filme.
O elenco secundário também é excelente, com ótimas participações de Heather Graham (mais uma vez em um papel sensual), tendo uma ótima química com o grupo principal, além de Jeffrey Tambor, um dos meus atores favoritos que surge em uma quase-ponta como o futuro sogro de Doug, que dá “bons conselhos” para o genro. Vale ainda ressaltar o trabalho de Ken Jeong como o insólito Chow, que dá uma visão mais... sensível para os gângster orientais. Quem também aparece na tela é Mike Tyson, bastante sentimental e compreensivo, mas “ainda é o cara!” (pelo menos no filme).
Todd Phillips conduz a fita de maneira impecável, sabendo instigar o público a se importar com o “mistério” do filme sem com que o fator comédia seja esquecido. É interessante notar que o cineasta sabe lidar com o fundo da tela, algo bastante importante para os filmes do citado trio ZAZ e que volta a ter importância aqui (vide a cena da batida).
O diretor consegue inserir o espectador em Vegas sem jogar a cidade na cara deste a cada cinco minutos, utilizando até a memória do público do lugar vinda de outros filmes, seja por músicas ou pequenas homenagens visuais. Isso, é claro, seria impossível sem um bom trabalho de design de produção e direção de arte, além de uma tremenda trilha sonora, que utiliza sons de todos os gêneros.
Louve-se ainda o ritmo do filme, com ótimas passagens de tempo (maravilhosa a que mostra a transição da noite da farra para o dia da ressaca), bem como a fotografia mais granulada e “pesada” do longa, remetendo a como a pessoa se sente após uma bebedeira.
“Se Beber, Não Case!” é um caso (infelizmente) cada vez mais raro de filme que não precisa ser imbecil para fazer rir. Mesmo sendo uma comédia despretensiosa, se apresenta com uma estrutura inteligente, tratando-se de uma produção surpreendentemente efetiva e engraçada. Recomendado.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
RandomCast #5 - churrasco casa de Alex
Saudações, mais um RandomCast, numa versão um tanto descontraída. Ao ponto de até criar uma certa polêmica, pois quando os Narcóticos entram na veia: Eis o soro da verdade.
Apesar de infelizmente ter perdido 3 horas de material onde altas revelações chocantes foram extraidas. pensei depois : "acho que Deus sabe o que faz". se esse material saisse talvez até poderíamos ter fogueiras dentro de casa!
Nesse episódio aprenda a calar a boca enquanto Alex metralha a lingua com suas teorias malucas, fala mais que Fidel Castro, mesmo editado ele falou pra cacete!
Envolvidos:
Alex "Igéshua"
Harisson "La criatura"
Gus " Macho Alpha"
Fred " o Fredo"
Lukito
Karen
Só espero que levem na esportiva ou então acionem nosso departamento jurídico!
bom Podcast!
Download
Observação: Usuários idiotas que usam Internet Explorer favor quando clicar no link abaixo, (Audio mp3) clique com direito do mouse e escolham a opção "Salvar destino como..." para conseguir baixar o episódio! gracias!Cliquem no link logo abaixo !
se não funcionar faça isso!
se não funcionar faça isso!
OU no Firefox clicar com o direito " salvar link como..."
RandomCast #5 - 74 min. @96 kbps
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A crise financeira na música
Continuando nosso especial "MúGica" vai mais essa:
Essa é Theresa Anderson, uma garota que gosta muito de música e apesar das dificuldades criadas no decorrer da crise financeira que atingiu seu alge no ano passado, acabou demitindo boa parte de sua banda e manteve a qualidade de seu trabalho.
domingo, 12 de julho de 2009
Saber samplear
Quem sabe o mínino de música sabe que Samplear as vezes é o que há! É uma forma prática de principalmente automatizar uns acordes para evitar erros, é o que acho, com a prática que tenho no FL Studio. Outra parada é saber usar esse macete de forma a não cansar e se misturar de forma homogênia no resto do som produzido. Ao contrário do pessoal que produzem samples mega chatos, tipo funk, que se tirar o vocal você não sabe de onde veio, pois poderia ser de várias músicas.
Ai certo dia no twitter achei Marcelo Tas falando desse video e fiquei intrigada como foi feito essa sampleação, no video fala que foi ao vivo, mas já seria algo muito foda mesmo sendo editado. E se fosse ao vivo ele teria que ensaiar muito.
Pesquisei sobre esse David, e não achei nada além desse trabalho que apesar de bem executado não passa de uma canção banal se não fosse o vídeo que vocês verão.
Update or die
Ai certo dia no twitter achei Marcelo Tas falando desse video e fiquei intrigada como foi feito essa sampleação, no video fala que foi ao vivo, mas já seria algo muito foda mesmo sendo editado. E se fosse ao vivo ele teria que ensaiar muito.
Pesquisei sobre esse David, e não achei nada além desse trabalho que apesar de bem executado não passa de uma canção banal se não fosse o vídeo que vocês verão.
Tanta gente usa sampler para aborrecer nossos ouvidos. Aí vem esse menino, David Ford, e mostra, ao vivo, quanta simplicidade e beleza pode acontecer num batuque digital.fonte: Blog do Tas
- Marcelo Tas-
Update or die
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Ultimos Passos
Segue abaixo um dos últimos registros do rei do pop, dois dias antes de morrer. Realmente ele ainda mandava bem, ou talvez as drogas estavam fazendo ele mandar bem... sei lá também não importa.
O que importa agora é como vão ressarcir os milhares de fãs que gastaram muita grana pelo ingresso e como a AEG vai contornar um prejuízo de 950 milhões de reais, olha que prejuízo!
só sei que mesmo se lançarem o dvd desses ensaios num vai dar pra cobrir esse rombo, se sabendo que a pirataria corre solta...
Se você comprou ingressou ou não, veja ai o que vocês perderam:
O que importa agora é como vão ressarcir os milhares de fãs que gastaram muita grana pelo ingresso e como a AEG vai contornar um prejuízo de 950 milhões de reais, olha que prejuízo!
só sei que mesmo se lançarem o dvd desses ensaios num vai dar pra cobrir esse rombo, se sabendo que a pirataria corre solta...
Se você comprou ingressou ou não, veja ai o que vocês perderam:
quarta-feira, 1 de julho de 2009
De Mortal Kombat a God of War
Depois que mikin falou que ficou abismado com o furor causado por este jogo, algo que segundo ele não via desde Mortal Kombat, fui dá uma olhada. Também joguei Mortal Kombat apesar de sofrer nos fliperams da vida por ser mulher. Lembro bem nakela época que estudante tinha que tirar a camisa do uniforme pra o dono liberar sua presença no santo recinto, uma legião de magrelos descamisados!
Lembro também de Bené (primeira vez que fui num fliperama, localizado na alberto torres em frente a facul de medicina) fazendo a piadinha infeliz " bem querida você também precisa tirar a camisa se quiser ficar aqui", numa época que nem peitos eu tinha.
voltando pro presente onde esses viadinhos só jogam dentro de casa, debaixo das asas das mamães. Aqui vou eu apresentar esse jogo que reflete a evolução em nível de violência se mmotivo: GOD Of War 3 para playstation 3, com lançamento previsto pra 2010.
Sim! é o game play. 13 minutos de tripas o coisas que vem junto! gostei dos gráficos, apesar de achar que a camera fica muito longe do personagem, prejudicando a percepção das porradas.
Outro problema é que a jogabilidade se parece com aqueles "aperte esses botões até morrer" e a "defesa é a cara".
Quer dizer comandos simples que qualquer mongou consegue desferir, outra coisa é que a cada inimigo derrotado seu life aumenta, resumindo qualquer mongou consegue zerar, impossível perder.
Mas que saudade dá epoca das ruas aquilo sim era aventura...
chega de papo e vejam ai o game play:
Lembro também de Bené (primeira vez que fui num fliperama, localizado na alberto torres em frente a facul de medicina) fazendo a piadinha infeliz " bem querida você também precisa tirar a camisa se quiser ficar aqui", numa época que nem peitos eu tinha.
voltando pro presente onde esses viadinhos só jogam dentro de casa, debaixo das asas das mamães. Aqui vou eu apresentar esse jogo que reflete a evolução em nível de violência se mmotivo: GOD Of War 3 para playstation 3, com lançamento previsto pra 2010.
Sim! é o game play. 13 minutos de tripas o coisas que vem junto! gostei dos gráficos, apesar de achar que a camera fica muito longe do personagem, prejudicando a percepção das porradas.
Outro problema é que a jogabilidade se parece com aqueles "aperte esses botões até morrer" e a "defesa é a cara".
Quer dizer comandos simples que qualquer mongou consegue desferir, outra coisa é que a cada inimigo derrotado seu life aumenta, resumindo qualquer mongou consegue zerar, impossível perder.
Mas que saudade dá epoca das ruas aquilo sim era aventura...
chega de papo e vejam ai o game play:
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