O Youtube virou um problema para o Google. O maior site de distribuição de vídeo do mundo custa muito e arrecada pouco. De acordo com dados não-oficiais, as operações consomem mais de 700 milhões de dólares por ano e rendem cerca de 200 milhões. O saldo é puro prejuízo de quase 500 milhões de dólares anuais.
Na tentativa de reverter a situação, executivos do Google apostam na exibição de conteúdo produzido profissionalmente (como séries e filmes de Hollywoood), para o qual teoricamente conseguirão mais publicidade.
Só que já surgem duas outras propostas. Um parece justa: o Youtube criaria algum tipo de restrição e/ou cobrança para empresas que usam o serviço ou para usuários que incorporam publicidade a seus vídeos.
A outra é polêmica, especialmente para nós brasileiros: diminuir a qualidade dos vídeos disponibilizados, de modo a transferir menos dados. A explicação é que por aqui, os internautas consomem vídeo tanto ou mais que nos Estados Unidos e Europa Ocidental, só que as verbas publicitárias voltadas para o mundo online são mínimas.
O Google não se pronuncia oficialmente sobre essas duas novas possibilidade, mas o certo é que alguém precisará pagar a conta do tráfego de dados. Se a opção for baixar a qualidade do vídeo, ou criar algum tipo de cobrança/restrição para o usuários comum, será um retrocesso para a experiência de vídeo na web brasileira.
Vamos esperar para ver.
Na tentativa de reverter a situação, executivos do Google apostam na exibição de conteúdo produzido profissionalmente (como séries e filmes de Hollywoood), para o qual teoricamente conseguirão mais publicidade.
Só que já surgem duas outras propostas. Um parece justa: o Youtube criaria algum tipo de restrição e/ou cobrança para empresas que usam o serviço ou para usuários que incorporam publicidade a seus vídeos.
A outra é polêmica, especialmente para nós brasileiros: diminuir a qualidade dos vídeos disponibilizados, de modo a transferir menos dados. A explicação é que por aqui, os internautas consomem vídeo tanto ou mais que nos Estados Unidos e Europa Ocidental, só que as verbas publicitárias voltadas para o mundo online são mínimas.
O Google não se pronuncia oficialmente sobre essas duas novas possibilidade, mas o certo é que alguém precisará pagar a conta do tráfego de dados. Se a opção for baixar a qualidade do vídeo, ou criar algum tipo de cobrança/restrição para o usuários comum, será um retrocesso para a experiência de vídeo na web brasileira.
Vamos esperar para ver.
E o que esse blog voltado para Design gráfico tem a ver com isso?
Fonte: Olhar digital
Meninas eu vi!
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